As crianças

As crianças
"As crianças" Maria Keil

terça-feira, 21 de abril de 2015

Museu do Mar Rei D. Carlos

Chegou o dia da nossa "visita de estudo"... e havia muito nevoeiro, o que indiciava um bom dia de passeio, se acreditarmos no velho ditado "manhã de nevoeiro, tarde de calmeiro".
Quando chegámos ao museu do mar, já estavam à nossa espera e fomos logo ver um teatro de luz negra. O rei D. Carlos estava com um escafandro, a tartaruga Larocas fazia anos e os amigos queriam fazer-lhe uma festa. Mas o peixe Didi ficou doente por causa da poluição no mar e o Dr. Iodo é que o tratou.
 Depois continuámos a nossa visita pelo museu, e a Eugénia explicou algumas curiosidades do tempo do rei D. Carlos. Falou sobre a sala otogonal, onde se faziam bailes e festas, como as mulheres se vestiam para ir à praia... e outras coisas, que vamos pôr no livro do registo deste passeio.
Aqui é quando apareceu o tubarão e lhe demos o nome. Agora chama-se Batatinha e nós somos os padrinhos.  

"Porta-te bem Batatinha. Qual é o dia do teu aniversário?"
Este é o peixe lua.
A réplica do tubarão que o rei D. Carlos pescou.
Estamos a ouvir os pregões da venda do peixe (como faziam antigamente).
A Mariana fez de conta que era uma peixeira e dizia: "há boa sardinha, barata e fresquinha!"
Um barco de pesca verdadeiro.
Aprendemos como se podem apanhar os polvos e como os pescadores faziam antigamente.
O António participou numa brincadeira com a Eugénia.  Fizeram de conta que estava lá um polvo a sério...
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Mas era só um polvo boneco de lã .
No final pudemos correr,  para descontrair um bocadinho e porque faz bem ao nosso corpo.
Obrigado Eugénia e atores do teatro. Aprendemos muitas coisas no museu!

Ui... que fome! Vamos lá almoçar!

Jardim de Infância da Afeiteira

Almoço no parque

Chegou a hora de almoçar. Encontrámos um sitio que parecia mesmo bom. Tinha sombras, mesas, bancos e... muitos pombos, galinhas, galos, pintainhos e até gaivotas. Foi divertido, até um pombo se aventurar e comer um rolinho de salsicha ao Manuel. Eram mesmo gulosos...

Depois fomos ao parque, onde brincámos a valer nos escorregas, escadas de corda, de madeira e outros aparelhos divertidos.

Que bom! Mas temos de ir ao Centro Cultural de Cascais...

Jardim de Infância da Afeiteira

segunda-feira, 20 de abril de 2015

De tarde, no Centro Cultural de Cascais

Depois de almoçar, fomos ao Centro Cultural de Cascais e a Joana já estava à nossa espera para fazermos juntos algumas atividades. 

Primeiro mostrou como a luz se transforma em várias cores, e se estivermos com atenção conseguimos vê-las.

Depois fomos por um corredor comprido até uma sala, onde fazíamos de conta que era um oceano e todos tínhamos de nadar e passar por baixo de um barco cheio de algas (não podíamos tocar nas algas). 
Quando atravessámos o oceano fomos ter a um quadro, e a Joana já tinha chegado. Era o quadro do pintor Mário Rita e chamava-se "O dilúvio".
 A Joana ajudou-nos a descobrir coisas no quadro. Primeiro parecia todo cor de laranja e só uns bocadinhos cinzentos, mas depois de observarmos melhor, conseguimos ver um barco, uma vela, uns risquinhos em baixo que saíam do quadro... e a Joana até perguntou se o laranja não parecia que estava a querer sair da tela. Pois é parecia que esticava... 

Então a Joana deu um geoplano a cada menino, fez uma chuva de elásticos e fomos representar o nosso quadro.

Ainda fomos ver outro quadro noutra sala. Este era do pintor Roberto Chichorro. Vimos que tinha uma lua, uma cabra e um senhor a tocar guitarra. Aqui, fizemos um jogo de música com as figuras do quadro e as cores. Descobrimos cores quentes e frias, sons agudos e graves...
 Alguns meninos experimentaram tocar ao ritmo da Joana.

No final, fomos criar as nossas obras, com cores e a partir dos trabalhos do geoplano.
 A Joana expôs as nossas obras e disse que as podíamos levar connosco, só precisavam de um spray mágico para o pó das cores não sair.
 Obrigado Joana! Gostámos muito e aprendemos muitas coisas.

Ainda houve tempo para tirarmos esta foto de grupo, neste sítio que tínhamos visto e gostado tanto.
Oh! Afinal não se vê! Somos muitos...

Eram estes pés gigantes... que algum escultor fez, mas não sabemos o nome dele.

Jardim de Infância da Afeiteira